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Biden, um fantoche israelense comprado e pago, declara: "Eu sou sionista". O secretário de Estado judeu dos EUA disse o mesmo

Apoiem a verdade ou ela será exterminada tal como o povo palestino

por Paul Craig Roberts (PT) | paulcraigroberts.org

Resistir.info - 13 de dezembro, 2023

https://www.resistir.info/eua/roberts_13dez23.html

Biden, um fantoche israelense comprado e pago, declara: "Eu sou sionista". O secretário de Estado judeu dos EUA disse o mesmo.

O regime de Biden deixou claro que o governo dos EUA é sionista. Biden não é claramente um patriota americano. Sacrifica o bem-estar e a reputação da América, o pouco que resta dela, em nome do genocídio do povo palestino pelo Israel sionista.

Desde 1947 que Israel tem roubado a Palestina aos seus proprietários e aos seus habitantes de há 2.000 anos. Há décadas que Israel expulsa os palestinos das suas aldeias, obrigando-os a instalarem-se em campos de refugiados em países estrangeiros e reduzindo a sua presença na Palestina a quase nada. Israel conseguiu mudar o nome da Palestina para Israel. Há 76 anos que isto acontece com o apoio das grandes democracias ocidentais morais, que só se preocupam com os direitos humanos quando essa preocupação é dirigida aos seus inimigos escolhidos.

Agora que os sionistas reduziram a Palestina, com a ajuda americana, europeia e muçulmana, a quase nada, foi tomada a decisão em Washington e em Israel de apagar completamente a Palestina. Não haverá mais conversas inúteis sobre "soluções de dois Estados".

Apesar do colapso da educação ocidental em propaganda pró-sionista e pró-negra, ainda há pessoas com uma consciência moral – mesmo estudantes em Harvard, que se especializou em transformar as raparigas americanas em prostitutas (harlots) e os rapazes gentios americanos em não-entidades. O fantoche sionista – Biden, Presidente dos Estados Unidos da América – representa a propaganda sionista de que qualquer crítica ao genocídio dos palestinos por Israel é antissemita, ou seja, a crítica é alegadamente apenas um produto do ódio aos judeus e não tem qualquer relação com o impacto na consciência moral do assassínio em massa sionista de mulheres e crianças palestinas, que todos podemos ver ocorrer todos os dias.

Ver um Presidente americano descer tão baixo diz-nos que o que antes era um americano orgulhoso é agora um americano envergonhado. O Presidente dos Estados Unidos tem o nosso país registado como um completo apoiante do genocídio e um facilitador do assassínio em massa, um presidente que utilizou cem mil milhões de dólares do nosso dinheiro para apoiar o assassínio em massa, enviando efetivamente, à custa da América, as bombas e os mísseis que estão a fazer o trabalho do Genocídio.

Biden é o líder de Israel na América e no mundo ocidental, mas o Congresso, especialmente os republicanos, concordam com ele. Foram os republicanos da Câmara que convocaram os presidentes da Universidade de Harvard, da Universidade da Pensilvânia e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts para comparecerem perante o Comité de Educação da Câmara e serem repreendidos por terem estudantes que se atrevem a protestar contra Israel. Note-se que os três presidentes das nossas principais instituições de ensino são mulheres. Não há um homem branco anglo-saxónico heterossexual à vista. Aparentemente, os verdadeiros homens na América já não existem, pois são os não-homens que nomeiam as mulheres e os imigrantes-invasores para os substituírem como presidentes de universidades e diretores executivos de empresas, como o imigrante-invasor da Índia que é diretor executivo da IBM. Aparentemente, no mundo académico e na América empresarial, os homens brancos heterossexuais, se é que ainda existem, compraram a propaganda Woke e estão dominados pela culpa.

O resultado é que a Câmara dos Representantes aprovou uma resolução segundo a qual as críticas a Israel constituem "antissemitismo".
https://informationclearinghouse.blog/2023/12/06/the-house-of-representatives-rules-that-anti-zionism-is-antisemitism/

Na Alemanha e noutros países europeus, uma pessoa pode ser presa apenas por criticar corretamente a violação das leis dos direitos humanos por parte de Israel. Essas leis só se aplicam aos inimigos de Washington, nunca a Israel ou a Washington. Na Europa, é crime discordar de qualquer forma da narrativa sionista oficial do Holocausto. Os factos nunca são autorizados a entrar na explicação oficial, mesmo que os factos apoiem a narrativa de uma forma limitada. Ao proibir os protestos contra o genocídio dos palestinos por Israel, a Europa deu um cheque em branco ao genocídio.

Como é perfeitamente claro, o mal é agora a política externa oficial do mundo ocidental. Isto torna a defesa da civilização ocidental cada vez mais difícil.

Para mim, é cada vez mais difícil defender uma civilização cujo mal satânico aumenta todos os dias.

Paul Craig Roberts (nascido em 03 de abril de 1939) é um economista norte-americano, colunista do Creators Syndicate. Serviu como secretário-assistente do Tesouro na administraçao Reagan e foi destacado como um co-fundador da Reaganomics. Ex-editor e colunista do Wall Street Journal, Business Week e Scripps Howard News Service. Testemunhou perante comissoes do Congresso em 30 ocasioes em questoes de política econômica. Roberts é um graduado do Instituto de Tecnologia da Geórgia e tem Ph.D. da Universidade de Virginia, pós-graduaçao na Universidade da Califórnia, Berkeley e na Faculdade de Merton, Oxford University.

https://www.resistir.info/eua/roberts_13dez23.html


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