"O terrorismo tornou-se uma espécie de disfarce criado pelos políticos de Washington no final da Guerra Fria... Foi fabricada para manter a população assustada e insegura, para justificar aquilo que os Estados Unidos pretendem fazer no mundo." - Edward Said, ativista palestino e autor, Revisão da Internacional Socialista, agosto/setembro 2001 , p30
"O Banco foi concebido na iniquidade e nasceu no pecado. Os banqueiros são os donos da Terra. Tire isso deles, mas permita-lhes criar depósitos, que artificialmente eles criarão o suficiente para comprá-la de volta. Tirando esse poder de suas mãos eles desaparecerão, assim o mundo seria um lugar melhor para se viver. Mas, se você deseja permanecer escravo dos banqueiros e pagar pelo custo de sua própria escravidão, deixe-os criando depósitos". - Sir Josiah Stamp, presidente do Banco da Inglaterra, em 1920, o segundo homem mais rico da Grã-Bretanha.
Eu sei que muitas pessoas têm uma grande dificuldade em compreender que as guerras são iniciadas sempre pelo propósito de forçar os bancos centrais privados nas nações, então deixe-me mostrar alguns exemplos, que você entenderá por que o governo dos EUA está atolado nessas guerras contra tantas nações estrangeiras. Existe um amplo precedente para isso.
Os Estados Unidos lutaram a chamada Revolução Americana contra a Inglaterra, basicamente devido à Lei da Moeda imposta pelo rei George III, que obrigava os colonos, em suas negociações, a usarem apenas cédulas impressas pelo Banco da Inglaterra emprestadas a juros.
"O banco recebe os benefícios dos juros sobre todo o dinheiro que ele cria a partir do nada." - William Paterson, fundador do Banco da Inglaterra em 1694.
Após a revolução, o novo Estados Unidos adotou um sistema econômico radicalmente diferente onde o governo emitia o seu próprio dinheiro baseado em valor, de modo que os bancos privados, como o Banco da Inglaterra, não sugavam a riqueza do povo através de suas notas criadas para os juros.
"A recusa do rei George III em permitir que as colônias operassem um sistema honesto de moeda, que livrava o homem comum das garras dos manipuladores de dinheiro, foi, provavelmente, a principal causa da revolução." - Benjamin Franklin, fundador da nação.
Após a revolução, o governo dos EUA tomou medidas reais para manter os banqueiros fora do novo governo!
"Qualquer pessoa que tenha qualquer relação com qualquer instituição de natureza bancária não pode ser membro da Casa enquanto perdurar tal relacionamento." - Terceiro Congresso do Senado dos Estados Unidos, 23 de dezembro de 1793, assinado pelo presidente, George Washington.
Mas os banqueiros são muito dedicados aos seus esquemas de adquirir a tua riqueza, e sabem muito bem como é fácil corromper os líderes de uma nação. Apenas um ano após Mayer Amschel Rothschild ter pronunciado seu infame "Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e eu não me importo com quem faz as leis", os banqueiros conseguiram a criação de um Banco Central Privado chamado First Bank of United States, em grande parte graças aos esforços do representante dos Rothschilds nos EUA, Alexander Hamilton. Fundado em 1791, arruinou a economia do país durante os vinte anos que perdurou sua Carta até ser cassada, mas os banqueiros se enriqueceram. O Congresso sinalizou sua intenção de voltar a ter uma moeda emitida pelo governo. Isto resultou em uma ameaça de Nathan Mayer Rothschild contra o governo dos EUA, "Ou o pedido da renovação da Carta seja concedido, ou os Estados Unidos vão encontrar-se envolvidos na mais desastrosa das guerras." O Congresso se recusou a renovar a Carta, e Nathan Mayer Rothschild protestou: "Vamos ensinar uma lição a esses insolentes americanos! Traga-os de volta ao status colonial!" O primeiro-ministro britânico na época, Spencer Perceval foi inflexível na sua oposição à guerra com os Estados Unidos , principalmente porque a maioria dos militares da Inglaterra estavam ocupados com as guerras napoleônicas em curso. Spencer Perceval acreditava que a Grã-Bretanha não faria sucesso em uma nova guerra contra os americanos, uma preocupação compartilhada por muitos no governo britânico. Então, Spencer Perceval foi assassinado (o único primeiro-ministro britânico a ser assassinado durante seu ofício) e substituído por Robert Banks Jenkinson, 2º conde de Liverpool, que era totalmente favorável a uma guerra para reconquistar as colônias.
"Se meus filhos não quisessem guerras, não haveria nenhuma." - Gutle Schnaper, esposa de Mayer Amschel Rothschild e mãe de seus cinco filhos.
Financiada, virtualmente sem juros, pelo Banco da Inglaterra, controlado pelos Rothchilds, a Grã-Bretanha, logo em seguida, provocou a guerra de 1812 para recolonizar os Estados Unidos e forçá-los de volta à escravidão do Banco da Inglaterra, ou mergulhar os Estados Unidos em tantas dívidas que seriam forçados a aceitar um novo banco central privado. E o plano funcionou. Mesmo tendo vencido a guerra de 1812, o congresso dos Estados Unidos foi obrigado a conceder uma nova carta para outro banco privado emissor da moeda pública com empréstimos a juros, the Second Bank of the United States. Mais uma vez, os banqueiros privados estavam no controle da oferta de moeda do país e não se importavam com quem fazia as leis ou quantos soldados britânicos e americanos morreram para isso.
Mais uma vez a nação se encontrou mergulhada em dívidas, desemprego e pobreza pela predatória ação do banco central privado, e, em 1832, Andrew Jackson foi eleito para seu segundo mandato como presidente, sob o lema, "Jackson e nenhum banco!" Fiel à sua palavra, Jackson consegue bloquear a renovação da Carta para o segundo banco dos Estados Unidos.
"Senhores! Eu também tenho sido um observador atento dos feitos do Banco dos Estados Unidos. Tive homens vos observando por um longo tempo, e estou convencido de que vocês têm usado os fundos do banco para especular até nos alimentos básicos do país. Quando vocês ganham, vocês dividem os lucros entre vocês, e quando vocês perdem vocês repassam o prejuízo para o banco. Vocês me dizem que se eu tomar os depósitos do banco e anular a vossa Carta eu prejudicarei dez mil famílias. Isso pode ser verdade, senhores, mas este é o vosso pecado! Se eu deixá-los, vocês arruinarão cinquenta mil famílias, e este será meu pecado! Vocês são um antro de víboras e de ladrões. Eu prometi erradicá-los, e pelo Eterno, ( batendo o punho em cima da mesa ) vou erradicá-los!" - Andrew Jackson , pouco antes de cassar a Carta do segundo banco dos Estados Unidos.
Pouco depois de o presidente Jackson (o único presidente americano que realmente pagou a dívida nacional) extinguiu o segundo banco dos Estados Unidos houve um atentado contra a vida do presidente, porém falharam ambas as pistolas usadas pelo assassino, Richard Lawrence. Lawrence diria mais tarde que com Jackson morto, "O dinheiro seria abundante."
Presidente Zachary Taylor se opôs à criação de um novo Banco Central Privado, devido aos abusos históricos dos Primeiro e Segundo Bancos dos Estados Unidos.
"A ideia de um banco nacional está morta, e não será relançada no meu tempo." - Zachary Taylor
Taylor morreu em 09 de julho de 1850 depois de comer uma tigela de cerejas com leite, houve rumores de ter sido envenenado. Havia sintomas que indicavam envenenamento por arsênico.
O presidente James Buchanan também se opôs a um banco central privado. Durante o pânico de 1857 ele tentou estabelecer limites aos bancos que emitiam mais empréstimos do que seus fundos reais, e exigiu que todas as notas emitidas fossem garantidas pelos ativos do Governo Federal. Ele foi envenenado com arsênico e sobreviveu, porém, outras 38 pessoas no jantar morreram.
Certamente, o sistema público de ensino é tão subserviente aos desejos dos banqueiros que mantêm algumas histórias longe de você. E como a mídia corporativa é subserviente aos desejos da Monsanto escondendo de você os perigos dos OGM, assim, também a verdade sobre os motivos reais dos eventos da Guerra Civil não são bem conhecidas pelo povo americano em geral.
"Os poucos que entendem o sistema estarão tão interessados em seus lucros ou serão dependentes dos seus favores que não haverá oposição dessa classe, enquanto, por outro lado, a grande massa de pessoas, mentalmente incapaz de compreender a enorme vantagem que o capital deriva do sistema, irá suportar a sua carga sem queixa, e talvez sem sequer suspeitar que o sistema seja hostil aos seus interesses" - dos irmãos Rothschild de Londres escrevendo para os associados, em Nova York, 1863.
Quando a Confederação separou-se dos Estados Unidos, os banqueiros mais uma vez viram a oportunidade para uma rica colheita dos débitos, e se ofereceram para financiar os esforços de Lincoln em trazer o sul de volta à União, porém com 30% de juros. Lincoln remarcou que ele não libertaria o homem negro escravizando o homem branco aos banqueiros, e usou sua autoridade como presidente para emitir sua própria moeda, o greenback. Esta foi uma ameaça direta à riqueza e ao poder dos banqueiros centrais, que rapidamente responderam.
"Se essa irresponsável política financeira, que tem sua origem na América do Norte, perdurar a ponto de se tornar lei, aquele governo gerará seu próprio dinheiro sem custo. Ele pagará seus débitos e ficarão sem dívidas. Ele terá todo o dinheiro necessário para manter seu comércio. Gozarão de uma prosperidade sem precedentes na história do mundo. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse país deve ser destruído ou ele vai destruir cada monarquia do globo." - The London Times respondendo à decisão de Lincoln em emitir o Greenback para financiar a guerra civil, em vez de concordar com os empréstimos dos bancos privados com 30 % de juros.
Em 1872, os banqueiros de Nova York enviaram cartas a todos os outros bancos dos Estados Unidos, instando-os a financiar os jornais que se opunham ao dinheiro emitido pelo governo (os dólares de Lincoln).
"Prezado Senhor: É aconselhável usar todo o seu poder para sustentar tais proeminentes jornais diários e semanais ... que se oporão à emissão do greenback dolar, e é necessário também suspender todos os patrocínios ou favores a todos os beneficiários que não estão dispostos a opor-se ao interesse do governo de emitir dinheiro. Deixemos o governo emitir as moedas e os bancos emitirem o papel moeda do país... Restaurar a circulação com dinheiro impresso pelo Governo, irá abastecer o povo com dinheiro, e portanto, afetará seriamente o seu lucro individual como banqueiro e credor." - Plutocracia Triunfante ; a história da vida pública americana de 1870 a 1920, de Lynn Wheeler.
“Estamos esperando que o secretário do Tesouro faça sua recomendação ao Congresso. Esse não permitirá que o greenback, como é chamado, circule em quantidade e por tempo que não possamos controlá-lo." - Plutocracia triunfante; a história da vida pública americana 1870-1920 , por Lynn Wheeler
"Certamente a escravidão será abolida pelo poder da guerra e a propriedade sobre o escravo será destruída. Isso, eu e meus amigos europeus somos a favor, pois escravidão significa apenas possuir o trabalho e traz consigo o cuidado com o trabalhador, enquanto no plano europeu, liderado pela Inglaterra, é o capital quem controla o trabalho controlando os salários. Isso pode ser feito controlando o dinheiro". - Plutocracia triunfante ; a história de vida pública americana 1870-1920, por Lynn Wheeler.
Instigada pelos banqueiros privados, grande parte da Europa apoiaram a Confederação contra a União, com a expectativa de que a vitória contra Lincoln significaria o fim do Greenback. França e Grã-Bretanha prepararam um ataque surpresa aos Estados Unidos para ajudar a Confederação, mas foram mantidos à distância pela Rússia, que tinha acabado de exterminar o sistema de servidão bancaria e havia instalado seu próprio banco central. Livre da intervenção europeia, a União ganhou a guerra, e Lincoln anunciou sua intenção de continuar emitindo os greenbacks. Após o assassinato de Lincoln, os Greenbacks foram retirados de circulação, e o povo americano foi forçado a voltar a uma economia baseada em notas do banco emprestadas a juros pelos banqueiros privados. O czar Alexandre II, que autorizou assistência militar russa à Lincoln, foi, posteriormente, vítima de vários atentados contra a sua vida em 1866, 1879, e 1880, até seu assassinato em 1881.
James A. Garfield foi eleito presidente em 1880 com a plataforma do controle sobre a oferta da moeda pelo governo.
"O principal dever do Governo Nacional em relação à moeda do país é o de cunhar moeda e declarar o seu valor. Dúvidas graves foram lançadas se o Congresso está autorizado pela Constituição para legalizar qualquer tipo de papel moeda. A presente edição das notas dos Estados Unidos foi sustentada pela necessidade da guerra, mas o valor desse papel deveria depender da sua conveniência do uso e de seu pronto resgate conforme a vontade de seu detentor e não sobre a sua circulação compulsória. Estas notas não são dinheiro, mas promessa de serem pagas com dinheiro real. Se os detentores exigirem, a promessa deve ser mantida. - James Garfield.
"Pela experiência das nações comerciais em todas as épocas, sabe-se que o ouro e a prata são a única base na qual pode-se relacionar um sistema monetário . Recentemente gerou-se alguma confusão devido as variações no valor relativo dos dois metais, mas eu, confiantemente, acredito que arranjos podem ser feitos entre as principais nações comerciais que garantem o uso de ambos os metais. O Congresso deve estabelecer que a cunhagem obrigatória de prata, agora exigido por lei, não possa perturbar o nosso sistema monetário pela especulação. Se possível, um ajuste deve ser feito para que o poder de compra de cada dólar cunhado seja exatamente igual ao valor prometido para restituir a todos os mercados do mundo - James Garfield.
"Aquele que controla a geração do dinheiro de uma nação controla o país - James Garfield.
Garfield foi baleado em 02 de julho de 1881 e morreu desses ferimentos, algumas semanas depois. Chester A. Arthur substituiu Garfield como presidente.
Em 1896, William McKinley foi eleito presidente no meio de um forte debate entre moeda controlada pelo governo lastreada em ouro versus notas bancarias emprestadas a juros dos bancos privados. Mckinley era a favor da moeda lastreada em ouro, com um orçamento do governo equilibrado, o que libertaria o público da acumulação da dívida.
"Nosso sistema financeiro precisa de alguma revisão, o nosso dinheiro vai bem nesse momento, mas para que seu valor não seja mais ameaçado no futuro, devemos fortalecer sua base para que não esteja sujeito a ataques fáceis, e que sua estabilidade não seja motivo de duvidas ou disputas. Nossa moeda precisa continuar sob a supervisão do Governo. As diversas formas de nosso papel moeda oferecem, em minha opinião, um incomodo constante ao Governo e um equilíbrio seguro no Tesouro". - William McKinley.
McKinley foi baleado por um anarquista desempregado em 14 de Setembro de 1901, em Buffalo, NY, sucumbindo aos seus ferimentos alguns dias depois. Ele foi substituído no cargo por Theodore Roosevelt.
Finalmente, em 1913, os banqueiros centrais da Europa, em particular os Rothschilds da Grã-Bretanha e os Warburgs da Alemanha, reuniam-se com os seus colaboradores financeiros americanos em Jekyll Island, na Geórgia para formar um novo cartel bancário com o propósito expresso de formar o Terceiro Banco dos Estados Unidos, com o objetivo de colocar o controle completo na oferta da moeda dos Estados Unidos, mais uma vez, sob o controle dos banqueiros privados. Devido à hostilidade contra os bancos anteriores, o nome foi mudado para "The Federal Reserve", a fim de conceder ao novo banco uma imagem quasi-governamental, mas, na verdade, é um banco privado, nada mais "Federal" do que a Federal Express. Tanto é que, em 2012, “The Federal Reserve” tentou anular uma ação na justiça, movida pela Bloombeg News que usava a “lei da liberdade da informação”, alegando que por ser uma empresa bancaria privada, e não realmente uma parte do governo, a lei da liberdade da informação não se aplica ao "segredo comercial das operações do ‘The Federal Reserve’”.
"Quando eu ou você escrevemos um cheque, deve haver fundos suficientes na nossa conta para cobrir o cheque, mas, quando o Federal Reserve assina um cheque, não precisa haver nenhum depósito bancário de onde sai esta retirada. Quando o Federal Reserve escreve um cheque, ele está criando dinheiro. -"do panfleto do Boston Federal Reserve Bank "Putting it Simply".
"Tenho certo receio que o cidadão comum não vai gostar de ser informado que os bancos têm o poder para criar dinheiro, e é isto que fazem. E quem controla o crédito do país dirige a política dos governos e detêm na palma da sua mão o destino das pessoas. - "Reginald McKenna, presidente do Banco Midland, falando aos acionistas em 1924.
"Os estados, principalmente os grandes hegemônicos como os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, são controlados pelo sistema de banco central internacional, trabalhando através de acordos secretos no Bank for International Settlements (BIS), e operando através dos bancos centrais nacionais (tais como o Banco da Inglaterra e o Federal Reserve)... O mesmo cartel bancário internacional que controla os Estados Unidos de hoje, controlava a Grã-Bretanha, e continua como hegemonia internacional. Quando a ordem britânica se enfraqueceu, sendo substituída pelos Estados Unidos, este passou a controlar a economia global. No entanto, os mesmos interesses são servidos. Os estados são usados e descartados pela vontade do cartel bancário internacional; são simplesmente ferramentas" . - Andrew Gavin Marshall, 26.
No final de 1913 houve a negociata. Enquanto os congressistas, que se opunham à criação do Federal Reserve, gozavam em casa os feriados do Natal, um grupo aprovou a lei, e o presidente Woodrow Wilson assinou, como havia prometido aos banqueiros em troca de generosas contribuições de campanha . Wilson, mais tarde, viria se arrepender dessa decisão.
No próximo ano a Primeira Guerra Mundial teve início, e é importante lembrar que antes da criação do Federal Reserve nunca havia acontecido uma guerra mundial.
A Primeira Guerra Mundial começou entre a Áustria -Hungria e a Sérvia, mas rapidamente mudou seu foco para a Alemanha, cuja capacidade industrial era visto como uma ameaça econômica à Grã-Bretanha, que viu a queda de sua libra esterlina pela demasiada ênfase na atividade financeira em detrimento da agricultura, desenvolvimento industrial e infra estrutura (não muito diferente do atual Estados Unidos). Embora na pré- guerra a Alemanha tinha um banco central privado, este era fortemente restringido e a inflação era mantida em níveis razoáveis. Sob o controle do governo, os investimentos eram garantidos para o desenvolvimento econômico interno, e a Alemanha era visto como uma grande potência. Assim, conforme os meios de comunicação da época, a Alemanha foi vista como o principal adversário na Primeira Guerra Mundial, e não apenas foi derrotada, mas a sua base industrial arrasada. Após o Tratado de Versalhes, a Alemanha foi condenada a pagar os custos de guerra de todas as nações participantes, mesmo que não fosse a Alemanha quem realmente começou a guerra. Este valor correspondia a três vezes o valor da própria Alemanha. O Banco Central privado da Alemanha - a quem a Alemanha passou a dever profundamente, com dívidas feitas para pagar os custos da guerra - conseguiu se libertar do controle do governo, e uma inflação maciça explodiu (principalmente desencadeada por especuladores de moeda), mergulhando o povo alemão em uma dívida sem fim.
Quando a República de Weimar entrou em colapso econômico, abriu-se a porta para o partido nacional-socialista chegar ao poder. Seu primeiro movimento financeiro foi emitir sua própria moeda pelo Estado, e não mais emprestadas dos banqueiros centrais privados. Libertada de ter que pagar juros sobre o dinheiro em circulação, a Alemanha floresceu e rapidamente começou a reconstruir sua indústria. A mídia chamou isso de "O milagre alemão". A revista TIME considerou Hitler uma celebridade pela melhora surpreendente na vida do povo alemão e pelo explosivo crescimento da indústria alemã, e até mesmo o elegeu como O Homem do Ano da revista Time, em 1938.
Mais uma vez, a produção industrial da Alemanha tornou-se uma ameaça para a Grã-Bretanha.
"Caso a Alemanha volte aos negócios pelos próximos 50 anos, a nossa luta nessa guerra (1ª Guerra Mundial) foi em vão." - Winston Churchill na revista The Times (1919).
"Vamos forçar essa guerra contra Hitler, queira ele isso ou não." - Winston Churchill (1936 no rádio).
"A Alemanha tornou-se muito poderosa. Temos que esmagá-la." - Winston Churchill (novembro de 1936 falando ao general americano, Robert E. Wood).
"Esta guerra é uma guerra inglesa e seu objetivo é a destruição da Alemanha." - Winston Churchill (outono de 1939, falando no rádio)
A moeda baseada em valor emitida pelo governo da Alemanha foi uma ameaça direta à riqueza e ao poder dos bancos centrais privados, e no começo de 1933 eles começaram a organizar um boicote mundial contra a Alemanha para estrangular este presunçoso governante que pensou que poderia se libertar dos banqueiros centrais privados!
Exatamente como aconteceu na Primeira Guerra Mundial, a Grã-Bretanha e outros países ameaçados pelo poder econômico da Alemanha procuram uma desculpa para irem à guerra, e como a ira crescia entre a população da Alemanha devida ao boicote, Hitler tolamente criou essa desculpa. Anos mais tarde, em um espírito de sinceridade, as verdadeiras razões para essa guerra ficaram claras.
" A guerra não foi apenas para abolir o fascismo, mas também para conquistar os mercados. Nós poderíamos ter evitado a guerra, se fosse essa a nossa intenção, mas não era isso que queríamos. - Winston Churchill to Truman (Fultun, USA March 1946)
"O crime imperdoável da Alemanha, antes da 2ª Guerra Mundial, foi a sua tentativa de libertar sua economia do sistema mundial de comércio e construir um sistema de troca independente onde o mundo das finanças não mais conseguiria ter lucro. .... Nós matamos o porco errado". - Winston Churchill (A Segunda Guerra Mundial - Bern, 1960).
Como uma nota lateral, precisamos dar um passo para trás antes da 2ª Grande Guerra e recordar o Major da Marinha, General Smedley Butler. Em 1933, os banqueiros e financistas de Wall Street haviam financiado os bem sucedidos golpes de Hitler e Mussolini. O Brown Brothers Harriman de Nova York financiou Hitler até o dia em que a guerra contra a Alemanha foi declarada pelos EUA. E eles decidiram que uma ditadura fascista nos Estados Unidos como na Itália seria muito melhor para os seus interesses comerciais do que o "New Deal" de Roosevelt, que ameaçava redistribuir uma enorme riqueza para recapitalizar o trabalho e a classe média da América. Assim, os magnatas de Wall Street recrutaram o General Butler para liderar a derrubada do governo dos EUA e instalar uma "Secretaria de Assuntos Gerais", que responderia à Wall Street e não ao povo, e esmagaria a agitação social e todos os sindicatos. General Butler fingiu aceitar o esquema, e em seguida, expôs a trama ao Congresso. O Congresso, então, como hoje, sempre no bolso dos banqueiros de Wall Street, se recusou a agir. Quando Roosevelt soube do planejado golpe exigiu a prisão dos conspiradores, mas os conspiradores simplesmente lembraram a Roosevelt que, se qualquer um deles fosse enviado para a prisão, os seus amigos em Wall Street deliberadamente colapsariam a já frágil economia e o culpado seria Roosevelt. O presidente ficou assim incapaz de agir até o início da 2ª Guerra Mundial, quando ele processou muitos dos conspiradores pela lei do Comércio com o Inimigo.
As atas do Congresso sobre o golpe foi finalmente liberadas em 1967 e foi a inspiração para o filme "Sete Dias de Maio", mas com os verdadeiros vilões financeiros retirados do script .
"Eu passei 33 anos e quatro meses ativo no serviço militar como membro da força militar mais ágil do nosso país - o Corpo de Fuzileiros Navais. Eu servi em todos os escalões comissionados, de segundo-tenente a major-genera,l e passei a maior parte desse período servindo como um excelente homem forte para o Big Business, para o Wall Street e para os banqueiros. Em suma, eu fui um criminoso, um gangster para o capitalismo. "Eu suspeitava que eu fosse apenas uma parte do crime naquele momento. Agora eu tenho certeza disso. Como todos os membros da profissão militar, eu nunca tive um pensamento original, até o dia em que deixei o serviço. Minhas faculdades mentais permaneciam numa animação suspensa enquanto eu obedecia às ordens dos meus superiores. Isso é típico à todos no serviço militar. Assim eu ajudei a garantir o México e especialmente a Tampico aos interesses dos americanos em 1914. Eu ajudei a fazer do Haiti e de Cuba um lugar decente para os rapazes do National City Bank coletarem suas receitas. Ajudei no estupro de meia dúzia de repúblicas da América Central em benefício de Wall Street. A lista dos crimes é longa. Eu ajudei a purificar a Nicarágua para a casa bancária internacional dos Brown Brothers em 1909-1912. Eu trouxe luz para os interesses dos americanos no açúcar da República Dominicana. Na China, em 1927, eu ajudei a fazer com que a Standard Oil fizesse seu trabalho sem ser molestada. Durante esses anos, como diria os rapazes dos bastidores, eu participei somente em grandes golpes. Fui recompensado com honrarias, medalhas e promoções. Olhando para trás em tudo isso, sinto que poderia ter dado ao Al Capone algumas dicas. Pois, o máximo que ele fez foi operar sua máfia em três bairros da cidade. Eu operei em três continentes." - General Smedley Butler, comandante do Corpo da Marinha dos EUA em 1935.
Quando presidente, John F. Kennedy percebeu a natureza predatória do Banco Central Privado. Entendeu o porquê do Presidente Andrew Jackson ter lutado duramente para exterminar o Second Bank of the United States. Então, Kennedy escreveu e assinou a Medida Executiva 11.110 que autorizava o Tesouro dos EUA a emitir uma nova moeda, a nota dos Estados Unidos.
As Notas dos Estados Unidos de Kennedy não foram emprestadas do Federal Reserve, mas criadas pelo Governo dos EUA ancoradas nos estoques de prata mantidos pelo governo dos EUA. Isto representava um retorno ao sistema econômico de quando os Estados Unidos fora fundado, e foi perfeitamente legal que Kennedy o fez. Ao todo, cerca de quatro e meio bilhões de dólares entraram em circulação pública, corroendo os juros do Federal Reserve e enfraquecendo seu controle sobre o país. Cinco meses depois, John F. Kennedy foi assassinado em Dallas, Texas, e as Notas dos Estados Unidos foram retiradas de circulação e destruídas (exceto as amostras mantidas por colecionadores). John J. McCloy, presidente do Chase Manhattan Bank e Banco Mundial, foi nomeado para a Comissão Warren, presumivelmente, para ter certeza que a dimensão do envolvimento dos banqueiros no assassinato fosse escondida do público.
Ao entrarmos no décimo primeiro ano daquilo que a futura história, certamente, vai descrever como a Terceira Guerra Mundial (9/11), é preciso examinar as dimensões financeiras por trás das guerras.
Ao aproximar o final da Segunda Guerra Mundial, quando se tornou óbvio que os aliados ganhariam e ditariam o clima do pós-guerra, as grandes potências econômicas mundiais se reuniram em Bretton Woods, um resort de luxo em New Hampshire, em julho de 1944, e elaboraram o acordo de Bretton Woods para a finança internacional. A libra britânica perdeu seu status como a moeda do comércio mundial para o dólar dos EUA (parte do preço exigido por Roosevelt em troca da entrada dos EUA na guerra). Ausente das vantagens econômicas de ser a moeda padrão, a Grã-Bretanha foi obrigada a nacionalizar o Banco da Inglaterra, em 1946. O acordo de Bretton Woods, ratificado em 1945, além de tornar o dólar a moeda da reserva e comércio global, obrigou as nações signatárias a amarrarem suas moedas em relação ao dólar. As nações que ratificaram o acordo Bretton Woods fizeram isso com duas condições. A primeira foi a de que o Federal Reserve se abstenha de imprimir dólares sem parâmetros, como um meio de saquear os produtos reais produzidos por outras nações em troca de tinta e papel; basicamente um imposto imperial. A garantia desse requisito veio na segunda condição, onde diz que o dólar dos EUA seria sempre conversível em ouro a US$35 por onça.
Claro , o Federal Reserve, sendo um banco privado e sem a necessidade de responder ao Governo dos EUA, começou imprimir dólares de papel sem nenhum lastro, e grande parte da notável prosperidade dos anos 1950 e 1960 foi resultado das obrigações que as nações estrangeiras tinham em aceitar as notas de papel como valendo ouro à taxa de US$ 35 a onça. Então, em 1970, a França percebendo a enorme pilha de notas de papel guardadas em seus cofres, recebidas em troca de seus reais produtos, vinho e queijo franceses, citando Bretton Woods, notificou o governo dos Estados Unidos que iria exercer sua opção de retornar as notas de papel em ouro no cambio de US$35 a onça. É claro que os Estados Unidos não tinham o ouro para resgatar suas notas de papel, de modo que em 15 de agosto de 1971, Richard Nixon "temporariamente" suspendeu a conversibilidade do ouro pelas notas do Federal Reserve. Esse "choque de Nixon" foi o fim de Bretton Woods e muitas moedas globais começaram a se desvincular do dólar dos EUA. E o pior, uma vez que os Estados Unidos havia garantido seus empréstimos com as reservas de ouro do país, rapidamente se tornou visível que o governo dos EUA, de fato, não teria ouro suficiente para cobrir suas dívidas pendentes. As nações estrangeiras começaram a ficar muito nervosas quanto a seus empréstimos para os EUA e, compreensivelmente, tornaram-se relutantes em emprestar mais dinheiro aos americanos sem alguma forma de garantia. Então Richard Nixon deu início ao movimento ambientalista, com o EPA (Agencia de Proteção Ambiental) e seus vários programas, como "zonas de natureza selvagem", “áreas sem estradas", “rios tombados como Patrimônio", "Pântanos", os quais formavam vastas áreas de terras públicas e foram declaradas fora do acesso para o povo americano, que eram, tecnicamente os proprietários dessas terras. Mas Nixon não estava preocupado com o meio ambiente, pois o verdadeiro propósito desta apropriação de terras sob o pretexto ambiental era de prometer essas terras virgens com seus vastos recursos minerais como garantia da dívida nacional. A grande variedade de programas era simplesmente para esconder a verdadeira dimensão do quanto das terras americanas estavam sendo prometidas aos credores estrangeiros como garantia das dívidas do governo; eventualmente, quase 25 % de toda a nação.
Quando acabou o lote de terras que serviram de garantia, o governo dos EUA iniciou um novo programa para reabilitar a então fraca demanda internacional pelo dólar. Os Estados Unidos se aproximaram das nações produtoras de petróleo, principalmente no Oriente Médio, e ofereceu-lhes um acordo. Em troca de apenas vender o seu petróleo por dólares, os Estados Unidos garantiriam a segurança militar dessas nações ricas em petróleo. Essas concordariam em gastar e investir seus dólares de papel dentro dos Estados Unidos, em particular em títulos do Tesouro dos EUA, resgatáveis pelas futuras gerações de contribuintes norte-americanos. O conceito foi rotulado de "petrodólares". Conclusão, os EUA incapazes de garantir seu dólar com ouro, foi agora apoiá-lo com petróleo. Petróleo de outros povos. E essa necessidade de manter o controle sobre essas nações de petróleo para sustentar o dólar moldou a política externa dos Estados Unidos na região desde então.
Mas, como a indústria e a agricultura da América retrocederam, as nações produtoras de petróleo enfrentaram um dilema. Aquelas pilhas de notas do Federal Reserve não eram capazes de adquirir muitas coisas dos Estados Unidos, porque, além de alguns imóveis, os Estados Unidos não tinham muito para oferecer. Os carros e aeronaves da Europa eram superiores e menos onerosos, enquanto os experimentos com culturas de alimentos transgênicos levaram as nações a rejeitarem a oferta dos alimentos dos EUA. A beligerância constante de Israel contra seus vizinhos fez com que esses se perguntassem se os EUA realmente poderia manter sua parte do acordo dos petrodólares. As nações produtoras de petróleo começaram a falar em vender o seu petróleo por qualquer moeda que os compradores escolhessem usar. O Iraque, já hostil aos Estados Unidos devido à operação Tempestade no Deserto (Desert Storm), revindicou o direito de vender o seu petróleo em Euros em 2000 e 2002, a ONU concordou em permitir essa troca com base no programa “Oil for Food”que havia sido instituído logo após o “Desert Storm”. Um ano depois, os Estados Unidos invadiram o Iraque novamente, linchou Saddam Hussein, e colocou o petróleo do Iraque novamente no mercado mundial apenas em dólares americanos.
Após o 9/11, a política de ser um representante da paz imparcial no Oriente Médio começa a mudar e claramente os EUA passam a dar suporte inquestionável às agressões de Israel, o que veio arruinar ainda mais a confiança no acordo do Petrodolar, e mais nações produtoras de petróleo começaram a dizer abertamente que negociariam o seu produto com outras moedas globais.
Na Líbia, Muammar Kadafi havia instituído um banco central estatal e uma moeda comercial com base em valor, o dinar de ouro. Kadafi anunciou que o petróleo da Líbia estava à venda, mas somente em dinar de ouro. Outras nações africanas, vendo a ascensão do dinar de ouro e do euro, enquanto o dólar dos EUA declinava pela inflação forçada, debandaram para a nova moeda comercial da Líbia. Este movimento tinha o potencial de prejudicar seriamente a hegemonia global do dólar. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, conforme reportado, chegou a ponto de declarar a Líbia como uma "ameaça" para a segurança financeira do mundo. Assim, os Estados Unidos invadiram a Líbia, e brutalmente assassinaram Kadafi (a lição de linchamento de Saddam não foi o suficiente como uma mensagem, aparentemente), impuseram um banco central privado, e retornaram a venda do petróleo da Líbia apenas em dólares. O ouro que era para lastrear o dinar de ouro desapareceu.
Segundo o general Wesley Clark, o plano mestre para a "dolarificação" das nações petrolíferas incluía sete alvos: Iraque, Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e Irã (Venezuela, que se atreveu a vender o seu petróleo para a China por Yuan, foi adicionada posteriormente). O que é notável sobre as sete nações originalmente alvos dos EUA é que nenhuma delas é membro do Bank for International Settlements, o banco central dos banqueiros privados, localizado na Suíça. Isso significa que essas nações estavam decidindo por si mesmo como dirigir as economias de seus países, ao invés de se submeterem aos bancos privados internacionais.
Agora, a mira dos banqueiros esta virada para o Irã, que se atreve a ter um banco central do governo e a vender o seu petróleo pela moeda que escolher. A agenda da guerra é, como sempre, forçar o Irã a vender o seu petróleo apenas em dólares e forçá-los a aceitar um banco central privado. A Malásia, uma das novas nações sem um banco central dos Rothschilds, agora está sendo invadido por uma força alegadamente ser o "Al Qaeda". E com a morte do presidente Hugo Chávez, um plano que pretende impor um regime amigável aos EUA e aos banqueiros na Venezuela está, claramente, sendo implementado.
O governo alemão pediu, recentemente, ao Banco da França e ao Federal Reserve a devolução de algumas de suas barras de ouro. A França respondeu que precisa de um prazo de cinco anos para devolver o ouro à Alemanha. Os Estados Unidos alegaram que precisam de oito anos para devolver o ouro à Alemanha. Isto sugere fortemente que o Banco da França e o Federal Reserve de NY usaram o ouro depositado para outros fins, muito provavelmente para cobrir os contratos futuros de ouro, usados para suprimir artificialmente o preço do ouro e manter os investidores nos mercados de ações, enquanto os bancos centrais lutam para encontrar novo ouro e cobrir o déficit para evitar uma corrida do ouro. Por isso, é inevitável que, de repente, a França invada Mali, ostensivamente para combater o Al Qaeda, com os EUA participando. Acontece que Mali é, hoje, um dos maiores produtores de ouro do mundo, com o metal representando 80% das exportações do Mali. Guerra para os banqueiros nunca foi mais óbvio do que isso!
O México exigiu uma auditoria física de suas barras de ouro depositadas no Banco da Inglaterra, e junto com vastas reservas de petróleo da Venezuela (maiores do que da Arábia Saudita), as minas de ouro da Venezuela é um prêmio desejado por todos os bancos centrais que negligenciaram as barras de ouro de outras nações. Assim, podemos esperar mudanças nos dois regimes ou uma descarada invasão, em breve.
Você foi criado em um ambiente em que o sistema de ensino público e a mídia constantemente afirmam que as razões para todas estas guerras e assassinatos são muitas e variadas. Os EUA alega levar a democracia para as terras conquistadas - eles não fazem isso, o normal é a imposição de uma ditadura, como aconteceu em 1953 no Irã, a CIA derrubou o governo democraticamente eleito pelo povo, Mohammad Mosaddegh, e impôs o Xá, e também em 1973, a CIA derrubou o governo do Chile democraticamente eleito, o presidente Salvador Allende, e impôs o ditador Augusto Pinochet - ou para salvar um povo de um opressor cruel, vingança devido a 9/11, ou aquela velha desculpa para invasão, armas de destruição em massa. Assassinatos são sempre apresentados como ação de alguns “malucos solitários”, para encobrir a agenda real.
Por trás de todas essas guerras, de todos esses assassinatos, de cem milhões de mortes terríveis se encontra somente a política da ditadura. Os banqueiros centrais privados permitem que os governantes governem com a condição de que o povo de uma nação seja escravizado ao banco central privado. Falhando isso, tal governante será morto, e sua nação invadida por essas outras nações escravizadas aos bancos centrais privados.
O chamado "choque de civilizações", que lemos na mídia corporativa é, na verdade, guerra entre os sistemas bancários, com os banqueiros centrais privados forçando sua hegemonia no resto do mundo, não importa quantos milhões devem morrer por isso. Na verdade, a fonte do ódio constante contra os muçulmanos encontra-se em um fato simples. Como os antigos cristãos (antes do sistema bancário privado dos Cavaleiros Templários), os muçulmanos proibiam a usura. E essa é a razão pela qual o nosso governo e a mídia insistem que devem ser mortos ou convertidos. Eles se recusam a submeter-se a moedas emitidas a juros. Eles se recusam a serem escravos da dívida.
Assim, seus filhos devem ir para a guerra, e derramar seu sangue para o ouro dos viciados em dinheiro. Nós, que acabamos de sofrer duas guerras mundiais destruidoras, e agora em plena era nuclear/arma biológica estariam esses banqueiros centrais privados dispostos a arriscar incinerar todo o planeta apenas para alimentar sua ganância?
Aparentemente sim.
Isto nos leva à atual situação na Ucrânia.
A União Europeia tem cortejado o governo da Ucrânia para se juntar com a UE e, mais ao ponto, fundir a sua economia com o Banco Central Europeu, de propriedade privada. O governo da Ucrâniai considerou o convite, mas não fez qualquer compromisso. Parte de sua preocupação se baseava nas condições de outros países da UE escravizados pelo BCE (Banco Central Europeu), nomeadamente Chipre, Grécia, Espanha e Itália. Então, permaneceu devidamente cauteloso. Em seguida, a Rússia entrou em cena com uma oferta melhor, e a Ucrânia, exercendo a opção que todos os consumidores têm em escolher o melhor produto com o melhor preço, preteriu a UE e anunciou que optaria pela oferta da Rússia. Foi nesse ponto que agentes provocadores inundaram a Ucrânia, secretamente financiados pelas agências de inteligência como CANVAS (Applied NonViolent Action and Strategies) e USAID (United States Agency International Development), semeando problemas, enquanto a mídia ocidental proclamava se tratar de uma revolução popular. Atiradores de elite atiraram em pessoas e essa violência foi atribuída ao então presidente Yanukovich. Porém, uma gravação que vazou de um telefonema entre Catherine Ashton da União Europeia e o ministro das Relações Exteriores da Estônia, Urmas Paet confirmou que os atiradores estavam trabalhando para os conspiradores, e não ao governo ucraniano. Urmas Paet confirmou a autenticidade da gravação desse telefonema.
Este é um padrão clássico de derrubada secreta que vimos muitas vezes antes. Desde o fim da 2ª Guerra Mundial, os EUA tentaram secretamente derrubar os governos de 56 nações, conseguiram em 25 delas.
Enquanto os bancos centrais privados tiverem permissão para existir, inevitavelmente, tal como a noite segue o dia, haverá pobreza, desesperança, e milhões de mortes em intermináveis guerras mundiais, até que a própria Terra seja sacrificada em chamas para Mamon.
"Os bancos não têm a obrigação de promover o bem público." - Alexander Dielius, CEO da Goldman Sachs de 2010 para Alemanha, Áustria e Europa Oriental.
"Eu sou apenas um banqueiro a fazer o trabalho de Deus ." - Lloyd Blankfein , CEO da Goldman Sachs de 2009.